quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Atividade leiteira, uma interessante alternativa de renda



A atividade leiteira tem sido base da renda de muitos agricultores familiares da região. Algumas pessoas tem investido nela como uma interessante oportunidade.
O proprietário João Luiz Traezel mesmo morando na cidade de Santa Rosa, tem sua granja leiteira na Barra do Bonito. Segundo ele, consegue associar sua vida pessoal e sua vida profissional, sem muitas dificuldades.
As vacas presentes na propriedade do senhor João Luiz Traezel apresentam potencial para elevadas produções leiteiras. No momento em torno de 30 vacas são ordenhadas diariamente pelos funcionários.
Na hora de ordenha, há um cuidado especial com a higienização. É feita a limpeza dos materiais e passa-se um desinfetante nos tetos de todas as vacas para depois ordenhar.
O produtor conta que são produzidos em média de 500 litros de leite por dia.




                                                                          POR ALUNA-REPÓRTER MARIELI TAÍS RAMOS

sábado, 13 de setembro de 2014

O que é cooperativismo



No Brasil, cooperativa é uma sociedade de, pelo menos, vinte pessoas físicas, unidas pela cooperação e ajuda mútua, gerida de forma democrática e participativa, com objetivos econômicos e sociais comuns, cujos aspectos legais e doutrinários são distintos de outras sociedades.
Conforme a tecnóloga em alimentos da Unidade Regional de Cooperativismo da Emater/RS-Ascar  Eliane Denise Schmidt,  atualmente as regiões Noroeste e Missões tem em torno de 45 cooperativas voltadas à agricultura familiar, tendo como os princípios básicos do cooperativismo: adesão voluntária e livre; gestão democrática (um membro, um voto); participação econômica dos membros; autonomia e independência; educação, formação e informação; intercooperação e interesse pela comunidade.
Eliane ressalta também a importância do desenvolvimento local, pois os recursos financeiros acabam ficando na própria comunidade. A preocupação com o desenvolvimento social desses locais é permanente e, por consequência, melhora a qualidade de vida das comunidades. “O cooperativismo é uma escola e procura cultuar as decisões democráticas nas comunidades onde atuam”, ressalta a tecnóloga em alimentos.

A equipe multidisciplinar da Unidade de Cooperativismo da Emater/ RS- Ascar apoia o cooperativismo através de assessoria junto às cooperativas no que tange gestão, produção e mercado. As etapas do trabalho envolvem a sensibilização e adesão informada da cooperativa, o diagnóstico e o desenvolvimento e pactuação do plano de aprimoramento e, posteriormente, acompanhamento da implantação do plano em conjunto com os escritórios municipais da Emater/RS-Ascar, onde as cooperativas tem as suas sedes.
Por aluna-repórter Bruna Gunther

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

MASTITE



No dia a dia em uma propriedade leiteira podem ocorrer varias doenças através do manejo e também pelo ambiente, que podem afetar a qualidade do leite.
Assim a mastite é uma delas. Mas o que é Mastite?

Mastite é uma inflamação da glândula mamaria, podendo apresentar alteração no leite e no ubre, ou não.

Contudo muitos se perguntam por que não se pode misturar o leite, qual apresenta a mastite, no leite normal. Segundo a Veterinária Daniele Maria Hartmann de 28 anos: “Pois o leite apresenta uma alteração em seu aspecto e não é um leite puro para ser consumido.” Além disso, aumenta o CCS (concentração de células somáticas presentes no ubre da vaca) desvalorizando o preço do leite, pois o CCS quanto maior, menor será a qualidade do leite neste setor.

Assim a mastite não tem um período exato para ocorrer. Ela pode aparecer em qualquer estação do ano, contudo no verão acontecem as mastites mais violentas pelo fato das bactérias causadoras da doença reproduzirem-se mais rapidamente por causa do calor.

Mas geralmente ela aparece pós-parto, pois o animal tem a imunidade desequilibrada e apresenta grande produtividade de leite.

Desta forma a doença apresenta os seguintes sintomas: causa descamação do ubre (saindo pedaços no leite), pode provocar inchaço no ubre, dor, alteração do aspecto normal do leite (fisiológico) e em alguns casos mais graves falta de apetite e febre.

Mas como o animal adquiriu a doença? E o que posso fazer para evitá-la?

Primeiramente o animal pode adquiri-la através do ambiente, pelo manejo inadequado na ordenha e via contagiosa, passando de um animal para o outro.

E para preveni-la é preciso um bom manejo na hora da ordenha, usando o pré e pós-dipe, antes de colocar a teteira no animal tirar três jatos de leite de cada teto em uma caneca de fundo preto de preferência, as instalações e equipamentos higienizados, ter um horário definido para a ordenha e manter as vacas sadias.

E caso mesmo tendo feito a prevenção e ter a suspeita de haver mastite, ela pode ser confirmada com a caneca de fundo preto, quando esta for clínica, apresentando algumas borras na rede e por meio do teste da raquete, quais é possível detectar a mastite subsclínica que não é visível na caneca.

Se assim for confirmada a existência da doença deve-se tratá-la com antibióticos e anti-inflamatórios específicos para a mastite presente. Contudo não for tratada a tempo pode levar à morte ou à perda de um teto ou uma parte do ubre. Obs: em vacas que irão secas é sugerido colocar bisnagas para a mastite neste período para prevenir a doença e deve-se prestar a atenção no período de carência do antibiótico no leite, pois não e permitido a presença de antibióticos no leite à venda. Assim a mastite também traz prejuízos financeiros.


Por: Carolina H. Schleger e Janaíne Bergmann

sábado, 6 de setembro de 2014

Escola José Alfredo Nedel cultiva a tradição gaúcha

Há quatro anos, a Escola tem uma parceria com o CTG Chama Crioula com o objetivo de cultivar a tradição gaúcha e oferecer aos alunos a oportunidade de aprender um pouco mais sobre a tradição.
A cada 14 dias, os alunos interessados em participar do grupo, no turno inverso ao da aula, junto com o 1º Guri Farroupilha da terceira Região tradicionalista Henrique Becker dos Santos, 14 anos e a prenda Gabrielly Brandão de 17 anos, ambos integrantes do CTG Chama Crioula.
A escola tem dois grupos: Mirim com 20 integrantes e o Juvenil com 18.

Durante a semana Farroupilha os grupos irão apresentar-se nos dias:
14/09 no CTG Chama Crioula; 
15/09 as 10h na Escola Municipal Francisco Xavier;
19/09 10h na Escola local.
20/09 Desfile 20 de Setembro- Santa Rosa



quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Parabéns a Cooperinfo Rural

Com o fim desta noite maravilhosa eu gostaria de parabenizar todos os alunos-repórteres pela belíssima confraternização que tivemos.
Agradeço muito a Deise Anelise Froelich, a Franci Madril e a tantos outros que colaboraram para que tivéssemos este momento especial, este 1º ano de Cooperinfo Rural.
É um momento muito especial para nós, e só queria dizer que me sinto muito honrada por fazer parte desta grande Cooperativa! Vocês são geniais, obrigada por tudo.

E parabéns por esse 1º ano de Cooperinfo Rural ^^





Vice-presidente Cooperinfo Rural