Associadas da CooperInfo Rural tiveram a oportunidade de conhecer a equipe da RBS TV e Revista Cone de Santa Rosa.
Uma experiência jamais esquecida por todos, com certeza foram momentos muito especiais conhecendo aqueles que são a nossa inspiração no trabalho de jornalismo.
A nossa gratidão a vocês que nos receberam tão bem.
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
A cultura do trigo
Nos 45 municípios de abrangência da
Emater/RS-Ascar, na região administrativa de Santa Rosa, foram cultivados muitos hectares de trigo. O agricultor Décio Geraldo Schleger,
residente na Linha Sete Sul, também investiu na plantação de trigo.
‘‘Mesmo a cultura do trigo sendo muito ameaçada
pelo fator climático, sua produtividade ou rendimento se atribui a vários
fatores, ao nível de tecnologia implantada na lavoura, isso inclui a escolha
das áreas, correção de solo, adubação de base e de cobertura, o uso de sementes
de boa qualidade e variedade adequada á região”, afirmou.
Além disso, Décio lembra que um bom
tratamento de sementes e trato cultural mais cedo, ou seja, preventivo, como a
aplicação de fungicida, 60 dias após o plantio com intervalos de 19 a 21 dias
entre elas, totalizando 3 a 4 aplicações dependendo da cultivar também é
importante.
Controlar lagartas é outra medida adotada, e observar a presença de pulgões quando a planta estiver
na faze de espigamento. “Com esses cuidados e o clima favorável, teremos uma melhor
produtividade e qualidade do trigo’’,
destaca.
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
Alegria e confraternização no Sol a Sol
Alunos da 4º, 5º, 8º série e Ensino Médio da
escola José Alfredo Nedel e estudantes de outras escolas rurais e agricultores tiveram
a oportunidade de confraternizar nos Jogos Rurais Sol a Sol, na localidade de Esquina
Central, no último dia 14/11.
Os alunos tiveram a oportunidade de
participar dos jogos. Entre as modalidades disputadas estão o futebol, vôlei,
chute no pneu, cabo de guerra, debulha de milho, chute ao pênalti entre outras.
Após o almoço foram escolhidos os representantes da Garota e Garoto dos Jogos Rurais.
O júri foi formado por representantes da EMATER/RS-ASCAR, dos patrocinadores do
evento e da comunidade.
Foi escolhido Garoto Sol a Sol
Lucas Eduardo Schroder e recebeu a faixa de Garota Sol a Sol Tabita Borchate.
No evento havia em torno de 300 pessoas.
Reportagem por aluna-repórter Marieli Taís Ramos e Fotos por Mariana Stiegelmeyer
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
Piscicultura como alternativa de renda
Na linha Cascata Norte, interior do município de Santa Rosa, a piscicultura é alternativa de renda em uma pequena propriedade. O agricultor Adelar da Silva começou comprando pequenos alevinos na 19ª Fenasoja, no ano de 2012. O seu objetivo era criar mais uma fonte de renda para a família.
Durante um ano e dez meses, o Sr. Adelar cuidou de seus peixes - entre eles carpa, tilápia, cabeça-grande - tratando-os diariamente.
Próximo à Semana Santa, no ano de 2014 , seu Adelar resolveu abrir seu açude e se surpreendeu com o tamanho dos peixes. Havia peixes de 12,5 kg. Foram retirados 800kg de peixes ao todo .
O lucro dos peixes foi usado pelo agricultor para restaurar seu açude fazendo grandes melhorias.
Com parte do lucro, o agricultor contratou uma máquina que fizesse o serviço, com a duração de 14 horas.
Aluna-repórter Thamiris Duarte
Durante um ano e dez meses, o Sr. Adelar cuidou de seus peixes - entre eles carpa, tilápia, cabeça-grande - tratando-os diariamente.
Próximo à Semana Santa, no ano de 2014 , seu Adelar resolveu abrir seu açude e se surpreendeu com o tamanho dos peixes. Havia peixes de 12,5 kg. Foram retirados 800kg de peixes ao todo .
O lucro dos peixes foi usado pelo agricultor para restaurar seu açude fazendo grandes melhorias.
Com parte do lucro, o agricultor contratou uma máquina que fizesse o serviço, com a duração de 14 horas.
Aluna-repórter Thamiris Duarte
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
Atividade leiteira, uma interessante alternativa de renda
A atividade leiteira tem sido
base da renda de muitos agricultores familiares da região. Algumas pessoas tem
investido nela como uma interessante oportunidade.
O proprietário João Luiz Traezel mesmo
morando na cidade de Santa Rosa, tem sua granja leiteira na Barra do Bonito.
Segundo ele, consegue associar sua vida pessoal e sua vida profissional, sem
muitas dificuldades.
As vacas presentes na propriedade
do senhor João Luiz Traezel apresentam potencial para elevadas produções
leiteiras. No momento em torno de 30 vacas são ordenhadas diariamente pelos
funcionários.
Na hora de ordenha, há um cuidado
especial com a higienização. É feita a limpeza dos materiais e passa-se um
desinfetante nos tetos de todas as vacas para depois ordenhar.
O produtor conta que são produzidos em média de 500 litros de leite por dia.
POR ALUNA-REPÓRTER MARIELI TAÍS RAMOS
sábado, 13 de setembro de 2014
O que é cooperativismo
No Brasil, cooperativa é uma sociedade de, pelo menos,
vinte pessoas físicas, unidas pela cooperação e ajuda mútua, gerida de forma
democrática e participativa, com objetivos econômicos e sociais comuns, cujos
aspectos legais e doutrinários são distintos de outras sociedades.
Conforme a tecnóloga em
alimentos da Unidade Regional de Cooperativismo da Emater/RS-Ascar Eliane Denise
Schmidt, atualmente as regiões Noroeste
e Missões tem em torno de 45 cooperativas
voltadas à agricultura familiar, tendo como os princípios básicos do
cooperativismo: adesão voluntária e livre; gestão democrática (um membro, um
voto); participação econômica dos membros; autonomia e independência; educação,
formação e informação; intercooperação e interesse pela comunidade.
Eliane ressalta também a importância do desenvolvimento local, pois os recursos financeiros
acabam ficando na própria comunidade. A preocupação com o desenvolvimento
social desses locais é permanente e, por consequência, melhora a qualidade de
vida das comunidades. “O cooperativismo é uma escola e procura cultuar as
decisões democráticas nas comunidades onde atuam”, ressalta a tecnóloga em
alimentos.
A equipe multidisciplinar da Unidade de
Cooperativismo da Emater/ RS- Ascar apoia o cooperativismo através de assessoria junto às
cooperativas no que tange gestão, produção e mercado. As etapas do trabalho
envolvem a sensibilização e adesão informada da cooperativa, o diagnóstico e o
desenvolvimento e pactuação do plano de aprimoramento e, posteriormente,
acompanhamento da implantação do plano em conjunto com os escritórios
municipais da Emater/RS-Ascar, onde as cooperativas tem as suas sedes.
Por aluna-repórter Bruna Gunther
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
MASTITE
No dia a dia
em uma propriedade leiteira podem ocorrer varias doenças através do manejo e
também pelo ambiente, que podem afetar a qualidade do leite.
Assim a
mastite é uma delas. Mas o que é Mastite?
Mastite é
uma inflamação da glândula mamaria, podendo apresentar alteração no leite e no
ubre, ou não.
Contudo
muitos se perguntam por que não se pode misturar o leite, qual apresenta a
mastite, no leite normal. Segundo a Veterinária Daniele Maria Hartmann de 28
anos: “Pois o leite apresenta uma alteração em seu aspecto e não é um leite
puro para ser consumido.” Além disso, aumenta o CCS (concentração de células
somáticas presentes no ubre da vaca) desvalorizando o preço do leite, pois o
CCS quanto maior, menor será a qualidade do leite neste setor.
Assim a
mastite não tem um período exato para ocorrer. Ela pode aparecer em qualquer
estação do ano, contudo no verão acontecem as mastites mais violentas pelo fato
das bactérias causadoras da doença reproduzirem-se mais rapidamente por causa
do calor.
Mas
geralmente ela aparece pós-parto, pois o animal tem a imunidade desequilibrada
e apresenta grande produtividade de leite.
Desta forma
a doença apresenta os seguintes sintomas: causa descamação do ubre (saindo
pedaços no leite), pode provocar inchaço no ubre, dor, alteração do aspecto
normal do leite (fisiológico) e em alguns casos mais graves falta de apetite e
febre.
Mas como o
animal adquiriu a doença? E o que posso fazer para evitá-la?
Primeiramente
o animal pode adquiri-la através do ambiente, pelo manejo inadequado na ordenha
e via contagiosa, passando de um animal para o outro.
E para
preveni-la é preciso um bom manejo na hora da ordenha, usando o pré e pós-dipe,
antes de colocar a teteira no animal tirar três jatos de leite de cada teto em
uma caneca de fundo preto de preferência, as instalações e equipamentos
higienizados, ter um horário definido para a ordenha e manter as vacas sadias.
E caso mesmo
tendo feito a prevenção e ter a suspeita de haver mastite, ela pode ser
confirmada com a caneca de fundo preto, quando esta for clínica, apresentando
algumas borras na rede e por meio do teste da raquete, quais é possível
detectar a mastite subsclínica que não é visível na caneca.
Se assim for
confirmada a existência da doença deve-se tratá-la com antibióticos e
anti-inflamatórios específicos para a mastite presente. Contudo não for tratada a
tempo pode levar à morte ou à perda de um teto ou uma parte do ubre. Obs: em
vacas que irão secas é sugerido colocar bisnagas para a mastite neste período
para prevenir a doença e deve-se prestar a atenção no período de carência do
antibiótico no leite, pois não e permitido a presença de antibióticos no leite
à venda. Assim a mastite também traz prejuízos financeiros.
Por:
Carolina H. Schleger e Janaíne Bergmann
sábado, 6 de setembro de 2014
Escola José Alfredo Nedel cultiva a tradição gaúcha
Há quatro anos, a Escola tem uma parceria com o CTG Chama
Crioula com o objetivo de cultivar a tradição gaúcha e oferecer aos alunos a
oportunidade de aprender um pouco mais sobre a tradição.
A cada 14 dias, os alunos interessados em participar do
grupo, no turno inverso ao da aula, junto com o 1º Guri Farroupilha da terceira
Região tradicionalista Henrique Becker dos Santos, 14 anos e a prenda Gabrielly Brandão de 17 anos, ambos integrantes do CTG Chama Crioula.
A escola tem dois grupos: Mirim com 20 integrantes e o
Juvenil com 18.
Durante a semana Farroupilha os grupos irão apresentar-se nos dias:
14/09 no CTG Chama Crioula;
15/09 as 10h na Escola Municipal Francisco Xavier;
19/09 10h na Escola local.
20/09 Desfile 20 de Setembro- Santa Rosa
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
Parabéns a Cooperinfo Rural
Com o fim desta noite maravilhosa eu gostaria de parabenizar todos os alunos-repórteres pela belíssima confraternização que tivemos.
Agradeço muito a Deise Anelise Froelich, a Franci Madril e a tantos outros que colaboraram para que tivéssemos este momento especial, este 1º ano de Cooperinfo Rural.
É um momento muito especial para nós, e só queria dizer que me sinto muito honrada por fazer parte desta grande Cooperativa! Vocês são geniais, obrigada por tudo.
E parabéns por esse 1º ano de Cooperinfo Rural ^^
Agradeço muito a Deise Anelise Froelich, a Franci Madril e a tantos outros que colaboraram para que tivéssemos este momento especial, este 1º ano de Cooperinfo Rural.
É um momento muito especial para nós, e só queria dizer que me sinto muito honrada por fazer parte desta grande Cooperativa! Vocês são geniais, obrigada por tudo.
E parabéns por esse 1º ano de Cooperinfo Rural ^^
Vice-presidente Cooperinfo Rural
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
Obras no asfalto da Vila Sete
Durante os dias 6, 7 e 8 de Agosto foram feitas obras no
asfalto da Vila Sete de Setembro, interior de Santa Rosa.
Vendo as más condições de transitar no asfalto principal
da Vila, a Secretaria de Obras do Município, realizou obras de tapa buracos.
Um funcionário da obra relatou que não é feito
recapeamento do asfalto por falta de verba.
Imagens e matéria por alunas-repórteres Carolina Hilda e Paula Friske
quinta-feira, 31 de julho de 2014
Lixo: Um problema de todos
O lixo que o ser humano produz e joga no planeta todos os dias é um risco serio à saúde de todos os seres vivos. Jogado a céu aberto ou terrenos baldios, contribui para a proliferação de bactérias e fungos, além de atrair baratas, ratos, moscas, mosquitos etc. Esses animais podem transmitir doenças sérias, como dengue, diarreia, cólera, leptospirose e hepatites, sendo que algumas são transmitidas pela ingestão de alimentos e água contaminada.
Aqui na nossa cidade, Santa Rosa, há pessoas preocupadas com o futuro do nosso planeta. A ONG Terra Verde faz trabalhos de conscientização, como uma tarde de recolhimento de lixo na Cascata do Rio Santo Cristo, um local muito bonito, mas infelizmente com muito lixo. Segundo a participante da ONG, Cristiane Vargas, é lixo que vem com as enchentes, lixo que as pessoas que vão passar o dia no local deixam jogado, enfim, todos contribuímos de alguma forma para a poluição deste rio, direta ou indiretamente. Vale lembrar, que a água deste rio abastece nossa cidade e beneficia a todos por onde passa.
O lixo, uma das causas das enchentes, nunca deve ser jogado nos rios, canais, valas ou valões. Também não deve ser jogado nas ruas ou nos morros. Quando vem o temporal, o lixo é arrastado para baixo entupindo os bueiros e assoreando os rios.
Os rios e canais entupidos com o lixo não conseguem seguir seu curso, transbordando para os lados, espalhando esgoto e sujeira, destruindo vidas, casas, móveis e transmitindo doenças. Além disso, o lixo também fica represado em travessias e pontes, formando uma verdadeira barreira que impede a passagem das águas.
O lixo é um grande problema. Mas ele pode ser um problema um pouco menor. Então vamos todos fazer nossa parte, para que o nossos descendentes também possam usufruir de tudo aquilo que nós desfrutamos.
Foto e Matéria aluna-repórter Natali Günther
Aqui na nossa cidade, Santa Rosa, há pessoas preocupadas com o futuro do nosso planeta. A ONG Terra Verde faz trabalhos de conscientização, como uma tarde de recolhimento de lixo na Cascata do Rio Santo Cristo, um local muito bonito, mas infelizmente com muito lixo. Segundo a participante da ONG, Cristiane Vargas, é lixo que vem com as enchentes, lixo que as pessoas que vão passar o dia no local deixam jogado, enfim, todos contribuímos de alguma forma para a poluição deste rio, direta ou indiretamente. Vale lembrar, que a água deste rio abastece nossa cidade e beneficia a todos por onde passa.
O lixo, uma das causas das enchentes, nunca deve ser jogado nos rios, canais, valas ou valões. Também não deve ser jogado nas ruas ou nos morros. Quando vem o temporal, o lixo é arrastado para baixo entupindo os bueiros e assoreando os rios.
Os rios e canais entupidos com o lixo não conseguem seguir seu curso, transbordando para os lados, espalhando esgoto e sujeira, destruindo vidas, casas, móveis e transmitindo doenças. Além disso, o lixo também fica represado em travessias e pontes, formando uma verdadeira barreira que impede a passagem das águas.
O lixo é um grande problema. Mas ele pode ser um problema um pouco menor. Então vamos todos fazer nossa parte, para que o nossos descendentes também possam usufruir de tudo aquilo que nós desfrutamos.
Foto e Matéria aluna-repórter Natali Günther
sexta-feira, 25 de julho de 2014
25/07 DIA DO COLONO E MOTORISTA
A você agricultor, colono e motorista que muitas vezes passa despercebido no dia-a-dia a nossa singela homenagem.
Para vocês que não importa se há sol, chuva, cansaço e feriado cumprem cada dia as suas tarefas e muitas vezes não são reconhecidos pela comunidade.
É com com trabalho de vocês que a gente segue em frente.
Para vocês que não importa se há sol, chuva, cansaço e feriado cumprem cada dia as suas tarefas e muitas vezes não são reconhecidos pela comunidade.
É com com trabalho de vocês que a gente segue em frente.
Muito obrigado e Parabéns
Equipe CooperInfo
Equipe CooperInfo
quinta-feira, 24 de julho de 2014
Cultivos de morango
Curiosidades e cuidados
A fruta que chegou ao Brasil por volta da década de 1930, trazida por colonos italianos, ganha cada vez mais espaço. Muitos agricultores de todo o país investem na area ou até mesmo adotam a produção integrada com o morango. Apesar do cultivo ser muito pequeno em nossa região, devido a falta de recursos e um tanto de interesse, hoje com o desenvolvimento, de novas tecnicas e variedades mais resistentes e produtivas, o moranguinho passou a ser mais uma alternativa de renda.
Um exemplo disso é o professor e técnico em Agropecuária Luiz Carlos Marmilicz, de Guarani das Missões, que neste ano utilizou uma técnica como experimento para colher a fruta antes da época. "Na segunda quinzena de fevereiro fiz a limpeza, deixando somente os brotos, então na metade de abril já pude perceber frutos maduros de variedade Camarosa e Camino real" relata Luiz Carlos. O plantio é feito em bancadas de um metro de altura, e as mudas são colocadas em sacos preenchidos com cascas de arroz e turva; não utiliza-se terra. Tanto a adubação com solução nutritiva, quanto a irrigação são feitas pelas fitas de gotejo diariamente, durante a manha e à tardinha.
Ainda, segundo o professor, a produção depende de manejo, adubação e poda no momento correto. "Assim espero que a produção seja boa, em torno de 150kg, apesar de ser bastante complicado o cultivo devido a doenças com ácaros e fungos", afirma.
Para se desenvolver bem, o morango prefere climas temperados, mas não suporta geadas e granizos. Para que haja um bom florescimento é preciso que ocorram picos de frio, assim a melhor época para o plantio é entre os meses de fevereiro e abril.
O Rio Grande do Sul já é o segundo maior produtor de moranguinhos do país e não é por acaso que é uma das frutas mais comercializadas no mercado. Há duas espécies, o rústico e o de quatro estação. O primeiro é utilizado para o preparo de geleias, compotas, doces, polpas, iogurtes e outros, enquanto o segundo é melhor para ser consumido "in natura".
É indicado especialmente para crianças, pois pode ajudar a combater a anemia, pois possui uma grande quantidade de vitamina C e sais minerais, como sódio, ferro, potassio, fosforo e magnésio, além de aumentar a resistencia do organismo a infecções.
A fruta que chegou ao Brasil por volta da década de 1930, trazida por colonos italianos, ganha cada vez mais espaço. Muitos agricultores de todo o país investem na area ou até mesmo adotam a produção integrada com o morango. Apesar do cultivo ser muito pequeno em nossa região, devido a falta de recursos e um tanto de interesse, hoje com o desenvolvimento, de novas tecnicas e variedades mais resistentes e produtivas, o moranguinho passou a ser mais uma alternativa de renda.
Um exemplo disso é o professor e técnico em Agropecuária Luiz Carlos Marmilicz, de Guarani das Missões, que neste ano utilizou uma técnica como experimento para colher a fruta antes da época. "Na segunda quinzena de fevereiro fiz a limpeza, deixando somente os brotos, então na metade de abril já pude perceber frutos maduros de variedade Camarosa e Camino real" relata Luiz Carlos. O plantio é feito em bancadas de um metro de altura, e as mudas são colocadas em sacos preenchidos com cascas de arroz e turva; não utiliza-se terra. Tanto a adubação com solução nutritiva, quanto a irrigação são feitas pelas fitas de gotejo diariamente, durante a manha e à tardinha.
Ainda, segundo o professor, a produção depende de manejo, adubação e poda no momento correto. "Assim espero que a produção seja boa, em torno de 150kg, apesar de ser bastante complicado o cultivo devido a doenças com ácaros e fungos", afirma.
Para se desenvolver bem, o morango prefere climas temperados, mas não suporta geadas e granizos. Para que haja um bom florescimento é preciso que ocorram picos de frio, assim a melhor época para o plantio é entre os meses de fevereiro e abril.
O Rio Grande do Sul já é o segundo maior produtor de moranguinhos do país e não é por acaso que é uma das frutas mais comercializadas no mercado. Há duas espécies, o rústico e o de quatro estação. O primeiro é utilizado para o preparo de geleias, compotas, doces, polpas, iogurtes e outros, enquanto o segundo é melhor para ser consumido "in natura".
É indicado especialmente para crianças, pois pode ajudar a combater a anemia, pois possui uma grande quantidade de vitamina C e sais minerais, como sódio, ferro, potassio, fosforo e magnésio, além de aumentar a resistencia do organismo a infecções.
quarta-feira, 9 de julho de 2014
Campanha mobiliza comunidade escolar para arrecadação de donativos as famílias necessitadas
O Grêmio Estudantil da E.E.E.M José Alfredo Nedel realizou
uma campanha, na comunidade escolar, para arrecadar donativos a fim de ajudar àqueles que foram
atingidos pelas cheias do rio Uruguai no final do mês de Junho.
Foram arrecadados cerca de 1200 donativos, entre agasalhos,
calçados, produtos de limpeza, materiais de higiene, entre outros.
A Escola acionou a Cruz Vermelha de Santa Rosa para realizar
a busca dos donativos arrecadados, que serão
entregues à Assistência Social da cidade que fará a melhor organização
deles e após serão entregue as famílias necessitadas.
Grêmio Estudantil e Escola agradecem a todos que colaboraram
com esta campanha.
Foto e matéria: Aluna-Repórter Patrícia Aline Bullert
sábado, 5 de julho de 2014
Brucelose
Como prevenir a doença que traz prejuízos à atividade leiteira
Entre tantas doenças que podem afetar o rebanho leiteiro, a brucelose merece atenção especial. Trata-se de uma doença contagiosa (zoonose), que traz grandes prejuízos à atividade leiteira e pode causar problemas na reprodução.
No entanto, ela poder ser prevenida com a vacina, a qual é obrigatória. A vacina é feita em bezerras, de três a oito meses, e deve ser feita por um médico veterinário. Logo após feita a vacina e a marcação na face esquerda do animal com a letra V e o ano no qual está sendo efetuada, o médico veterinário deve emitir um atestado de vacinação.Este atestado deve ser levado a Inspetoria Veterinária do município.
Contudo, muitos se perguntam o motivo de não poder ser realizada a vacina antes ou depois do período de três a oito meses de vida de bezerra. A explicação consiste em que antes dos três meses, a bezerra tem a imunidade da mãe adquirida pela ingestão do colosto. Após os oito meses não é feita, pois ela começou o ciclo reprodutivo e quando for realizado um teste de brucelose, este marcara um falso-positivo. De acordo com a veterinária Daniele Maria Hartmann, a vacinação feita fora de época pode interferir na reprodução, tornando a fêmea estéril.
Entretanto, ás vezes encontramos novilhas ou vacas sem vacinação contra a brucelose. E assim temos dúvidas se ela pode ter ou não a doença.
Para retirar esta dúvida, é preciso fazer o teste- que consiste em um exame de sangue- e caso for detectada a doença deve-se avisar a Inspetória Veterinária e o animal deve ser sacrificado.
Os sintomas da brucelose geralmente não são apresentados no animal, apenas o aborto no terço final da gestação, mas mesmo assim é recomendável fazer-se o teste para a confirmação.
A importância da vacinação contra a brucelose se evidencia também quando levado em conta que a doença pode ser transmitida de um animal para outro, podendo contaminar todo o rebanho e também ao ser humano através do contado com a placenta; a partir do parto; e pelo sangue do animal.
Créditos foto e matéria: Aluna-Repórter Carolina Schleger
domingo, 15 de junho de 2014
Terneiros gêmeos
No dia 4 de junho
deste ano, na localidade de Linha Federação interior de Santa Rosa, uma vaca da
raça holandesa pariu terneiros gêmeos, um macho e a outra fêmea sendo isso
muito raro.
Isso acontece por dois meios, o primeiro é que o óvulo pode ser fecundado
por dois embriões ou um único embrião pode se dividir em dois assim originando gêmeos
idênticos (do mesmo sexo e com a mesma cor da pelagem) que é a forma mais comum
com 95% dos casos. Na maioria das vezes quando os gêmeos são de sexos opostos a
grandes chances de a fêmea ser estéril.
A senhora Zoraide Jahn Friske contou que isso nunca havia acontecido em sua propriedade apenas nos tempos que sua
sogra e seu sogro cuidavam da produção de leite. Os terneiros são grandes e saudáveis, mas na
maioria das vezes eles nascem pequenos e fracos precisando de muitos cuidados.
Por aluna-repórter Samara Friske
sexta-feira, 6 de junho de 2014
As flores
Cor, beleza e aroma
Com o apoio de Seu Darci Fernandes da Silva,
que tem viveiros de flores em Linha Cascata e Guia Lopes, conhecemos mais um
pouco sobre aquelas que nos oferecem sua cor, beleza e aroma: as flores.
1. Roseiras:
Existem variações de rosas incluindo:
Cenoura |
Rosa Forte |
Branca |
Amarelo Bronze |
Matizada |
Vermelho Veludo |
Entre outras como: Cigana, Rajada, Super star, Rina, Centenária, Letícia, Fonte Ijuí, Diorama, Carol, Branca, Carol etc .
2. Flores:
|
Hibisco Rosa |
Hibisco Amarelo |
Amor Perfeito |
Também há a Alamanda, Chorão de Praia, Hortência Japonesa, Alamanda amarela, Boca de Leão, Amor de Verão, Celósia, Verbena, Beijinho, Lantana, Dália, Cravina, Onze Horas etc.
Época de Plantio:
Mudas em Torrão (pacote) - Ano Todo
Mudas Nua (sem proteção)
- De maio a agosto
Adubação: Consultar análise do solo e para correção do
solo, ver exigência de PH.
Tratamentos: Fungicidas
, Inseticidas e Formicidas.
Podas: Formação,
Limpeza e Frutificação.
Colheita: A colheita
será de acordo com a variedade e maturação.
Tipos de Plantas: Frutíferas
, Ornamentais , Florestais e Jardinagem.
Pode-se adquirir mudas de procedência idônea, certificadas e registradas. Ajuda na renda familiar.
Por aluna-repórter: Maria Dulce Bayer Teixeira
terça-feira, 3 de junho de 2014
APS Sete de Setembro recebe novos equipamentos agrícolas
Por aluna-repórter Bruna Gunther
A Associação Prestadora de
Serviços Sete de Setembro novos maquinários para qualificar o trabalho prestado
a moradores do interior do município. A entrega ocorreu no último dia 24/05, na
Linha Cascata Norte.
Na oportunidade, a APS Sete de Setembro recebeu um
trator Massey Ferguson 4275, uma grade arrador 14 discos (globo), um pulverizador
com comando e um escarificador, referentes ao Orçamento Participativo 2011.
Entre as autoridades presentes estiveram o Prefeito
de Santa Rosa Alcides Vicini, o deputado federal Elvino Bohn Gass, o secretário
de Obras e de Agropecuária Elemar da Rosa e o vereador Miro Jesse, os
quais fizeram a entrega dos implementos agrícolas.
“Para nós
pequenos agricultores familiares que não temos condições de comprar
equipamentos agrícolas nos favoreceu e facilitou muito nosso trabalho”, afirmou
o vice- presidente da APS e também agricultor, João dos Santos. Ele ainda
ressalta que serve de incentivo para a permanência no meio rural.
Hoje a Associação abrange as localidades Linha Cascata Norte,
Linha Sete Norte, Vila Sete de Setembro e Linha Sete Sul. Além dos equipamentos
entregues conta ainda com mais uma semeadeira de milho (Fittareli), uma
semeadoura de pasto (Eikoff), um espalhador de ureia, um triturador de milho,
uma roçadeira, um misturador de sementes, uma ensiladeira (Cremasco) e um
carretão.
Só assim através da união de todos os agricultores é que se
consegue meios de reduzir os custos de produção, melhores preços e incentivo
para a permanência no campo.
sábado, 17 de maio de 2014
Tecnologia a favor da produção de hortaliças e do futuro da família
Na localidade de linha Cascata, Santa Rosa, muitos agricultores estão criando seu próprio negócio como é o caso do agricultor Antônio Martinelli. Com 57 anos, ele criou uma horta hidropônica para produção de hortigranjeiros.
Com suas próprias palavras, ele conta que no ano 2012 resolveu criar a horta hidropônica para garantir o futuro de seus filhos e para ter uma boa renda para a família.
Com o seu negócio já implantado e o uso da tecnologia a seu favor, tem como lema ‘Verdura é Vida’.
Por Aluna-Repórter Talia dos Santos.
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