Ao comparar os jovens de hoje com
os jovens de 15, 20 e 30 anos atrás em relação à sucessão familiar é fácil de
perceber que poucos jovens dessa nova
geração pretendem permanecer no meio rural.
Duas revoluções aconteceram que
modificaram essa ideia. A Revolução
Industrial, quando surgiu o primeiro trator (1892) e a Revolução Digital (Google),
na final da década de 90.
A qualidade de vida, o acesso à
internet, a escola fez com que poucos jovens pretendessem permanecer no campo com pouca tecnologia.
Vai faltar mão de obra no campo?
Segundo Luís F.L da Fonseca, diretor do Instituto Ouro Verde que foi painelista do 13º Congresso Internacional
do Leite, se o jovem tiver que utilizar
o miócito, sim. Mas se for pra
usar o neurônio para lidar com altas tecnologias, não.
Também destacou a necessidade de
ser competitivo, buscando qualificação. Para permanecer ou voltar ao campo, é
preciso ter, sobretudo, qualidade de vida.
Por alunas-repórteres Patrícia Aline Bullert e Paula Taís Friske
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